quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Disputas por territórios, água e poder político – guerra entrei Israel e Líbano

*Gabriella Mingordo
O conflitos entre Israel e o Líbano descreve uma série de confrontos militares, envolvendo Israel, Líbano e Síria. Este conflito faz parte da guerra Árabe-Israelense.
            Em 1948 os britânicos saíram da região e os judeus proclamam o Estado de Israel. Neste momento os conflitos pelo controle de território entre árabes e judeus aumentam.
 Em 1982 Israel invade o Líbano, e expulsa integrantes da Organização pela Libertação da Palestina (OLP) e nasce o grupo Xiita Libanês Hezbollah, um grupo de resistência patrocinado pelo Irã. Este grupo em 12 de julho de 2006 atacou Israel, por vingança, 8 soldados israelenses morreram e dois foram presos. Esta ação teve como objetivo criar uma negociação com Israel, ou seja, o Hezbollah queria trocar os soldados israelenses presos, pelos palestinos presos em Israel.
Israel considerou este ataque como um ato de guerra e respondeu com bombardeios aéreos, um ataque terrestre e um bloqueio marítimo, fazendo pessoas inocentes morrerem, como os soldados e civis israelenses. Em resposta, o Hezbollah continuou mandando mísseis contra cidades israelenses.
Estes conflitos não são apenas por disputa de território, também entra a questão da água na região. A escassez de água na bacia do Rio Jordão afeta principalmente Israel, Jordânia, Cisjordânia, e a Faixa de Gaza.  Em Israel há a maior utilização de água, porém está localizado na região com grande escassez de água. No conflito entre palestinos e israelenses fica escondido à disputa pelo controle de fontes de água doce, controle de território e poder político.
           Esse tema é um tema muito complexo porque muitos países são falados ao longo da história, três diferentes conflitos citados como o da questão da água, o do território e poder político. Deveria ser tudo como foi a sugestão da ONU em 1947 ser partilhado os territórios e ter a criação de dois estados independe um Árabe e um Judeu, para não ter mais guerras, a partir disso fluir a paz e não haver mais guerra por conflitos de territórios.


*Gabriella Mingordo é aluna do oitavo ano do fundamental. 

2 comentários:

  1. É triste ver que todas as imagens desse blog são críticas quando se referem a Israel. MUito do que é visto nas televisões do mundo é patrocinado pelos Árabes em campnaha anti-semita.É só pensar um pouco, todos dizem que Israel mata crianças, mas não se procura saber como estas crianças estão na linha do confronto: elas são programadas desde a infância para odiarem o inimigo. O estado palestino deve reconhecer o estado Israelense, a partir daí, pode-se sentar a mesa e negociar mútuos acordos. Quanto a gurra dos seis dias , foram cinco países contra um. Toda unanimidade é burra diz a filosofia popular.

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  2. Anônimo, a questão colocada é profunda e tem razão em apontar que falta, no blog um outro ponto de vista a essa discussão. Entretanto, nada aqui colocado é invenção ou fantasia. O conflito é de duas partes, as duas tem equívocos. A questão foco aqui apresentada é a humanitária, nesse prisma entendemos que a proposta de colonização judaica da Palestina é genocida. Mesmo com vítimas de ambos os lados, é inegável a disparidade cometidas nesses anos de conflito. Caso queira apresentar ou outro ponto de vista desse triste acontecimento nosso blog está de portas abertas para a publicação. Um abraço.

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